Macacada

Posso pensar por mim ou sou “macaquinho de imitação”?

Há muitos anos que não vou ao Zoo, mas até que não era má ideia ir visitar a família...
 “A minha família vive numa jaula, anda a saltar de ramo em ramo e a fazer caretas para os fotógrafos. Passam horas a ‘catar’ piolhos uns aos outros e a meter-se com quem passa. Chimpanzés, macacos, gorilas – é com eles que vou passar o próximo Natal.”
Bem, a esta altura já estás a por em causa a minha sanidade mental... mas fica descansado. O ridículo da situação foi propositado!
Quando estamos na escola, naquelas aulas acerca da origem da vida e da espécie, apresentam-nos mil e um argumentos da chamada Teoria da Evolução, do Big Bang, etc.
Embora seja apenas uma teoria – uma hipótese que não está 100% provada – é vista como a única verdade acerca da nossa origem. Ficamos a pensar que somos primos do macaco... Só falta mesmo dizer que vamos trocar presentes no Natal, e fazer férias no Zoo para recordar os “tempos de infância”!
É pena não nos darem outras alternativas para podermos tomar uma decisão acerca deste assunto e não sermos obrigados a pensar todos da mesma maneira. Afinal, posso pensar por mim ou sou “macaquinha de imitação”?
Mas, porque é que precisamos de outra teoria? Esta não chega?
Pensa comigo. Achas que a BSteen apareceu porque houve uma explosão na tipografia e uma célula de papel foi evoluindo até se tornar numa revista? Não tem lógica, pois não? Os cientistas, por exemplo, andam à procura da “partícula de Deus” – a peça que falta no puzzle das origens de tudo.
Se podemos por a hipótese de virmos do nada, ou do macaco, porque não colocar outra possibilidade? Dá a sensação que tudo serve para dizer que é impossível termos sido criados por Deus...
Enquanto pensamos e não pensamos nestas coisas, Deus continua a amar-nos e a desejar ser nosso amigo. “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16, NTLH).
Não acreditas? Experimenta Jesus.

Ana Ramalho

in revista BSteen, Novembro 2009

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